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sábado, 28 de dezembro de 2013

NOVE DICAS VALIOSAS PARA UM 2014 DE MUITA PAZ!

1 – Pratique a aceitação. Aceitar significa parar de brigar interiormente com a realidade. Quando algo já aconteceu ou está acontecendo neste exato momento, de nada adianta ir contra a realidade. Aceitar significa permitir que a realidade exista sem entrar em conflito com ela, por que mesmo que você entre em conflito, o que já foi, já foi. E o que é, continuará sendo, mesmo contra a sua vontade. Mesmo que você internamente esteja brigando com a realidade, não permitindo ou não querendo que ela exista, ela está lá do mesmo jeito.
Aceitação é diferente de conformismo ou falta de ação. Se estiver ao seu alcance fazer algo para melhorar a realidade, faça. Mas é bem melhor pra você agir no estado de paz. Sua ação será mais eficiente e não haverá sofrimento no seu interior. E se não for possível fazer nada, apenas aceite que é assim que é. Nenhum desconforto interno mudará a realidade ou trará qualquer benefício pra você.
2 – Pare de julgar outras pessoas. No momento que começamos a julgar alguém, temos uma sensação de superioridade. É um processo automático e inconsciente que serve para encobrirmos nossas inferioridades. Mas se você perceber lá no fundo, existe um desconforto quando julgamos alguém. Não é algo agradável de se sentir. Você prefere se sentir em paz, ou se sentir superior? Você prefere se sentir em paz ou ficar com raiva ou revoltado com alguém?
3 – Pare de julgar a si mesmo. À medida que nos desenvolvemos emocionalmente desde a infância, recebemos vários tipos de críticas. Essas críticas mexem com nosso amor próprio. De forma inconsciente, aprendemos que não somos dignos de receber amor e que não devemos ser bons com nós mesmos. Interpretamos que temos algo de errado e que a forma de corrigir isso é através da crítica.
Depois nos tornamos adultos e mesmo que não tenha mais alguém nos criticando diretamente, desenvolvemos um juiz interior severo que faz o papel do crítico interno julgador. Quando você era uma criança, esse juiz não existia. Ele é a energia acumulada das críticas que recebemos, dos sentimentos de que não somos bons o suficiente e que temos algo de errado. É também a raiva acumulada de si mesmo. Seja mais paciente, gentil consigo mesmo. Criticar a si mesmo não tem tido o efeito de provocar mudanças; tem apenas lhe causado sofrimento e deterioração da sua autoestima.
4 – Pratique o perdão. Primeiro entenda o que é perdoar. Perdoar significa apenas liberar mágoas, ressentimentos, raiva, revolta e eliminar completamente o sentimento de vitimização. Perdoar não significa concordar ou aprovar o que alguém fez. Perdoar também não significa que você tenha que conviver com uma determinada pessoa que é potencialmente perigosa pra você. Manter relacionamentos com pessoas que nos prejudicam é sinal de baixa autoestima, falta de amor próprio. Você pode perdoar e se afastar ao mesmo tempo.Perdoar é voltar a ficar em paz. É poder lembrar das coisas que aconteceram sem sofrimento algum. O sentimento é curado, o que fica é apenas o aprendizado das experiências. E é claro que, pra maioria, mesmo quando se quer perdoar, ainda fica lá dentro a negatividade.
5 – Viva o momento presente. Viver o momento presente significa dar mais importância e atenção ao que estamos fazendo agora, do que a situações futuras ou situações que já foram. Na verdade, só existe o presente. Passado e futuro são apenas projeções mentais, são pensamentos. Pensar no futuro ou no passado deveria servir apenas como uma consulta mental rápida e esporádica e logo deveríamos voltar ao presente (aliás, nunca saímos dele).
Remoer o passado é uma forma de não viver o presente. Preocupar-se é uma forma de viver no futuro, especulando o que será (de maneira negativa). Quando saímos do momento presente, a ansiedade aumenta e perdemos a paz interior. Nosso foco deve ser sempre o momento presente, só que a nossa mente tende a inverter as prioridades e foca mais no passado e no futuro, causando-nos sofrimento.
6 – Pare de querer entender tudo. A realidade é muito mais complexa do que a nossa mente é capaz de entender e do que temos condição de enxergar. Pra tudo que acontece existe uma rede de acontecimentos passados e condições que acabaram dando origem ao que acontece agora. Vemos apenas fragmentos da realidade.
Quando você vê um comportamento negativo de alguém, você está apenas enxergando um pequeno fragmento da realidade. Por trás daquele comportamento, existem uma série de fatos, experiências vividas e coisas que vem de gerações passadas que foram herdadas por aquela pessoa, que acabaram dando origem àquele tipo de comportamento que você vê agora. Nem você sabe por que você agiu da forma que agiu em muitas situações onde fez escolhas e tomou atitudes que não foram as melhores. A mente quer entender tudo, como se ela fosse finalmente ficar em paz ao entender. Só que em muitos casos podemos até ter uma compreensão racional, mas mesmo assim a paz não vem. Então, permita-se ficar em paz, mesmo quando você não tiver a capacidade de entender a realidade.
7 – Adote o hábito de agradecer pelas coisas boas e abandone o hábito de reclamar do que que quer que seja.Agradeça as pequenas coisas. Não é necessário nada de extraordinário pra que você sinta gratidão. A reclamação é algo que nos tira a paz de forma instantânea. Enquanto que a gratidão nos coloca em um estado de paz e alegria instantaneamente.
8 – Afasta-se dos noticiários. Eles vêm carregados de péssimas notícias e a maioria delas não fará a menor diferença a na sua vida, trazem apenas mal-estar. É esse mal-estar que a consciência coletiva hoje deseja ampliar, a maioria está nessa sintonia. Mas você pode sair dela e ajudar a consciência coletiva a ficar mais saudável. Hoje eu estava na esteira da academia e tinha uma televisão ligada na esteira ao lado em um canal de notícias. Não tive como não ouvir e ver as imagens. Mortes por acidente de carro, uma briga selvagem entre torcidas e muitas outras coisas… foi impossível não me sentir mal com aquilo.
9 – Busque autoconhecimento sempre. O autoconhecimento é a chave para o crescimento e desenvolvimento do ser humano em todas as áreas, seja na vida pessoa, profissional, relacionamentos e na saúde física. É a chave para encontrar paz interior, alegria e prosperidade. Essa é uma prioridade na minha vida e recomendo que seja também na sua. Livros, cursos, treinamentos, terapias, meditação… tudo isso nos ajuda a crescer e encontrar paz interior. Por isso, continue firme nessa jornada.
Por André Lima

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

As cores - por Mestre Saint Germain








POR:MESTRE SAINT GERMAIN: 

O branco é a cor da pureza e vós deveis usá-lo e dele vos rodear.
Ele contém todas as outras cores. O violeta é uma cor que vibra muito alto e muito rapidamente; purifica e consome tudo o que não é luz. Quando se quer purificar a vida, para alcançar a própria vibração, é preciso usar violeta. 
A humanidade inteira deve passar por um estado de purificação; assim sendo, o violeta deve estar por toda a parte. 
O amarelo é a cor da sabedoria.
Ele tem uma vibração que acalma e pacifica. 
O azul é a cor da energia. É preciso qualificar esta vibração pela vibração do amor, que é o rosa. 
O verde é a cor da abundância, abundância de luz, abundância de substância, abundância de dinheiro. 
O verde e o amarelo juntos são um talismã para se obter tudo aquilo de que se tem necessidade. 
O rosa é o amor divino. 
O vermelho é má Vibração de cólera. 
Nunca os Mestres o empregam. É, além disso, uma cor que anuncia o perigo e, se os toureiros o empregam para excitar a cólera dos touros, que efeito pensais que ela produz nos humanos, que têm um sistema nervoso mais delicado e mais sensível? 
O negro é a ausência de toda vibração benéfica. O negro não deixa passar a luz cósmica. Nenhum bem pode resultar do emprego do negro. 
Não useis nunca o negro, é a cor da renúncia a toda sorte, a toda felicidade, à luz.

E quem quer renunciar à luz? As criancinhas são muito sensíveis às cores. Elas ficam contentes quando as pessoas que as rodeiam usam o branco, o rosa, o azul claro, o amarelo, o verde, o violeta. Mas choram quando se as toma nos braços vestidos de vermelho ou de negro. A noite é negra, dir-se-á; não, a noite não é negra, ela é azul, ela é benéfica, ela é pura, ela é construtiva. 

Meus queridos filhos da luz, usai cores claras e puras que deixem passar a força cósmica. 
Não useis nunca o vermelho, nunca o negro, o marrom, o cinzento, o grenat; não useis nunca tintas misturadas, compostas, sujas ou neutras. 
Deixai passar a luz através de vossas roupas, cercai-vos de cores vibrando alto. 
Que a luz cósmica vos atravesse, vos banhe e vos envolva... As cores são muito, muito importantes na vida dos humanos. Fazei apelos contra a força sinistra que influencia a moda. Pedi que Deus ilumine os portadores de vestes negras ou vermelhas. 
Pedi que os corpos mentais superiores dos humanos os influenciem no sentido das cores construtivas e benéficas. 
Quantas cenas são provocadas por um vestido ou um casaco vermelho. 
Quanta tristeza poderia ser banida da Terra, se a cor negra fosse banida do uso dos homens! 

As cores têm uma grande importância. Elas têm vibrações que correspondem a certas qualidades e é suficiente usar uma cor que corresponda, por exemplo, à discórdia, para mergulhar a discórdia na corrente cósmica. Tudo é vibração. Meus filhos, mantende vosso padrão, subi, subi na luz, no branco, e nada mais de mal poderá vos atingir. O branco é a cor da pureza ideal e da luz. 

A instrução de Saint Germain deve ser fielmente adotada, porque nós a preparamos para ajudar os Ocidentais a evoluir. Adotamos estas regras para nós e para vós. Essas vibrações são necessárias à vossa atividade e se eu fosse vós, daria muita atenção às cores que usais e que vos rodeiam.
É preciso guardar o ensinamento de Saint Germain convosco e pô-lo em prática. 
Um ser que está vestido como não deve, não pode irradiar como nós irradiamos. Somos seres de cores brilhantes como vós, mas não podeis irradiar se não deixais vossa luz sair de vós, e as cores destrutivas destróem e abaixam vossas vibrações e vossas cores. Pensai nisso, meus queridos filhos, e cumpri nossas vontades. Nós vos faremos subir mais alto nas nossas oitavas. 
Essas cores não são da luz. Ora, não há senão luz nas nossas oitavas. Somos todos brancos, rosas, azuis, amarelos, malvas *, verdes e nada fazemos para esconder nossa luz. Se quiserdes vir a nós, não filtreis vossa luz. 

*Cor da flor de malva, que é arroxeada. (Nota da tradutora). 

As idéias que fazem os humanos sobre as cores não impedem de cumprir-se a lei. 

As cores têm todas sua vibração que corresponde às qualidades e aos defeitos e nada, nem pessoa alguma, poderá mudá-las. É uma lei imutável e é preciso conhecê-la e respeitá-la quando se quer ser feliz. Nós vos rogamos refletirdes nisso e vos conformardes. 

Nós vos abençoamos.


CENTRO ESPIRITUAL DE VAHALI - BRASIL

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Simpatia



A simpatia é um registo de um plano sagrado. A simpatia é emanar em direcção ao outro a energia de aceitação. Tudo o que é aceite transforma-se em energia positiva. De cada vez que uma energia densa recebe aceitação, ela se dissolve, ela se desloca. A partir daí, todo o tormento seca, ficando apenas a paz. A revolta é energia sem aceitação, energia com aceitação é paz. 

A cada acontecimento na tua vida, a cada contratempo, pensa: onde não estou a vibrar pela aceitação? O que é que me falta aceitar? O que é que me falta transformar? Quem não aceita é o ego. E a partir do momento em que a energia é transmutada, o coração abre, e recebe tanto amor que irás necessitar, invariavelmente, de o distribuir pelos teus irmãos. 

Isso é o que vocês aí em baixo chamam de simpatia. Uma pessoa leve, que já aceitou as suas limitações, já chorou os seus lutos, já se abriu aos céus, já recebeu amor e agora emana. Apenas emana. Tratando cada pessoa que se cruza no seu caminho como uma alma. E as almas, quando andam de mãos dadas, o caminho é melhor percorrido. 


Jesus ( De acordo com a canalização de  Alexandra Solnado ) 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Centros de energia emocional no corpo humano

Artigo Original de Kate Bartolotta em The Good Men Project
Tradução Livre por Anne Rammi
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Nunca é tarde demais para prestar atenção nas emoções não expressadas que arquivamos no corpo, que se manifestam através de dores, desconforto e tensões.
Quando olhamos para a linguagem que usamos para falar das nossas reações emocionais, normalmente existe uma sensação física associada a elas: um caroço na garganta, borboletas no estômago, falta de ar, o peso do mundo nos ombros. Isso não é mera coincidência. Essas reações viscerais são mensagens do nosso corpo.
Chamamos de "conexão entre mente e corpo". Essas reações são associadas com o uso da mente - através de pensamentos positivos - para ajudar a melhorar o estado geral do corpo, sua imunidade e provocar sensação de bem estar. Embora usar a mente para atingir o corpo seja extremamente útil e preciso, não podemos ignorar que nosso corpo pode também ser uma forma de acessar e tratar nossas emoções mais escondidas.
A maioria de nós pode se lembrar de um tempo quando expressar uma emoção era desencorajado pelos adultos que nos cercavam. Pais ainda dizem para as crianças que "sejam valentes", ou "engulam o choro". Ou ainda diminuem suas sensações de dor com o clássico "não foi nada". Nossos corpos simplesmente gravam aquilo que acontece com nossas emoções - mesmo que tenhamos sido convencidos intelectualmente a lidar com elas, ou a ignorá-las. O impacto físico e emocional de dores e sentimentos não expressados é algo que perdura. Fica marcado.
Abaixo há uma ilustração de padrões típicos de emoções guardadas no corpo, reconhecidas pelas entidades de trabalhos corporais. Cada pessoa desenvolve também seus padrões individuais, mas esses são alguns dos padrões mias comuns:

Nossos corpos sabem das coisas que nossas mentes gostariam de se livrar. Das coisas que estão esquecidas em algum nível de consciência, estão sempre presentes concretamente no corpo. A boa notícia é que nunca é tarde para acessar esses assuntos, e que os resultados de um olhar para o corpo, podem afetar tanto o plano físico como o mental e emocional.

Alguns passos que você pode dar para liberar emoções mal resolvidas:
1) Encontre uma atividade física diária que você goste. Perceba, não se trata de "faça exercício". Cuidar do corpo é importante, mas a intenção aqui é ser feliz, através do olhar para o corpo. Portanto tem que ser alguma atividade que amamos fazer. É interessante também que seja algo que acalme um pouco a mente. Muitas pessoas encontram na ioga, nas corridas e outras atividades do gênero esse componente meditativo. Pode ser simplesmente uma caminhada silenciosa de dez minutos, onde você pode prestar atenção na sua respiração e outras sensações corporais.

2) Receber algum trabalho corporal com frequencia. Massagens terapeuticas são uma das formas mais efetivas de se liberar emoções guardadas. Quando alguém trabalha nos nódulos do pescoço, onde guardamos estresse e raiva por tanto tempo, as emoções começam a vir à tona. É comum ver clientes chorando nas mesas dos massagistas. É importante somente lembrar que os profissionais de terapias corporais não são psicoterapeutas, portanto são tidos como agentes auxiliares para liberar as emoções e iniciar o processo de cura, individual de cada um, que pode necessitar em outro momento de ajuda de outros profissionais.

3) Fazer do toque parte integrante de nossos relacionamentos primários. Isso soa simples, óbvio até. Mas infelizmente podemos nos deixar levar pela cultura do "não-me-toque". Menos e menos das nossas interações diárias envolvem o toque. Na medida que apoiamos nossas estratégias de comunicação nas mídias sociais e demais tecnologias, nossos relacionamentos tem menos contato corpo a corpo do que precisamos. Encoste nas pessoas, nos braços ou ombros, quando fala com elas. Cumprimente os amigos com um abraço. Vá jogar basquete com os amigos, ao invés de assistir na TV. Quando começarmos a compreender que não somos mentes presas dentro de um corpo, e sim mente e corpo atuando em perfeita harmonia, podemos começar a curar velhas feridas de uma forma mais profunda e duradora.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

PERDÃO




Falta perdoar. O que falta é perdoar. Mas perdoar não é pouco, perdoar é o essencial, é o incómodo, o difícil, o invencível. Para perdoar há que entender. Para perdoar há que compreender todos os lados. E há que perdoar todos os lados. Ninguém perdoa o outro se não se perdoar a si próprio. E ninguém se perdoa a si próprio se não sentir que foi perdoado por mim. 

Que só uma pessoa que tem acesso a esse sentimento tão poderoso, tão libertador, como o de ser perdoado, só uma pessoa que, através do céu, se liberta da sua culpa, só essa pessoa poderá perdoar-se e consequentemente perdoar alguém. Tudo o resto são fantasias. 

Podes achar que perdoaste. Podes agir como quem tenha perdoado. Podes até dizer, verbalizar que perdoaste, mas se não te tiveres libertado da tua própria culpa através do perdão do céu, se não te tiveres perdoado por tudo, tudo, tudo, se não tiveres entendido que tudo o que te fizeram ou que tu fizeste faz parte do plano inteligente e sagrado de que a tua vida é composta… Se todos estes factores não se encaixarem, como podes perdoar alguém? Como podes aliviá-lo da sua própria culpa? 

Um ser que perdoa, que sabe vir cá acima receber o perdão do céu… Que não está sempre a auto-restringir-se por achar que não merece ou que não pode receber. Que consegue sentir no mais fundo do seu coração esta energia do amor incondicional, do «Amo-te por tudo o que tu és, amo tudo o que fizeste e o que te fizeram. Amo a tua alma». 

Esse ser que consegue chegar a esse estágio de evolução, saberá amar a alma do outro, saberá perdoá-lo e amá-lo incondicionalmente pelo que ele é. Principalmente pelo que ele escolheu ser. Porque só podes perdoar alguém quando escolhes amar o que a pessoa escolheu para si. Sem julgamento. Como vês, perdoar não é o início do processo. Perdoar é o fim. 

Jesus (Projeto Alexandra Solnado)